Amiga, seu sonho do carro alagado depois da festa me lembrou do seu carro roubado (arrombado?) depois do Radiohead em 2009... o cansaço dos anos 2020 está trazendo nostalgia de perrengues dos anos 2000?
cara, sabe o que é doido? não consigo me lembrar do que rolou com o carro naquele show. foi furtado? arrombado? ou ficou preso no estacionamento? que loucura. às vezes passagens de uns anos atrás também parecem um sonho
Dia desses eu sonhei que um tinha entrado pra tocar bateria (eu não sei tocar bateria) e deixado um carro meu (que foi roubado na vida real) estacionado numa vaga ao lado da igreja e depois de tocar por uma noite inteira (sim) eu saía de manhã e o carro não estava mais lá, mas logo depois meu pai (que faleceu há 13 anos) chegava e mostrava um pedaço de um cavalete dizendo que o carro tinha sido guinchado. (Também já tive outro carro guinchado, quando trabalhava na Folha).
não sei se isso acontece pra você, mas mesmo os meus sonhos que parecem mais bizarros, quando escritos, de repente revelam coisas que fazem muito sentido?? sei lá.
agora, divertiiiido, divertido mesmo não sei se eu diria kk
Eu amei a tua newsletter ❤️ tô também cansada de tudo, desse ruído exagerado, persistente, desse sempre “mais do mesmo” empacotado como forma de agaradar ao algoritmo. Mas tô muito feliz por esse alento aqui no Substack.
“O Faz Nada” foi a melhor coisa que assisti este ano e “Vida e Morte das Grandes Cidades” está na minha lista, por indicação fervorosa da minha melhor amiga, há anos. Mais um ponto pra dar uma chance!
Depois de ler essa newsletter deu vontade de ser sua amiga...
bem-vinda!
Amiga, seu sonho do carro alagado depois da festa me lembrou do seu carro roubado (arrombado?) depois do Radiohead em 2009... o cansaço dos anos 2020 está trazendo nostalgia de perrengues dos anos 2000?
cara, sabe o que é doido? não consigo me lembrar do que rolou com o carro naquele show. foi furtado? arrombado? ou ficou preso no estacionamento? que loucura. às vezes passagens de uns anos atrás também parecem um sonho
Dia desses eu sonhei que um tinha entrado pra tocar bateria (eu não sei tocar bateria) e deixado um carro meu (que foi roubado na vida real) estacionado numa vaga ao lado da igreja e depois de tocar por uma noite inteira (sim) eu saía de manhã e o carro não estava mais lá, mas logo depois meu pai (que faleceu há 13 anos) chegava e mostrava um pedaço de um cavalete dizendo que o carro tinha sido guinchado. (Também já tive outro carro guinchado, quando trabalhava na Folha).
Os seus sonhos parecem ser mais divertidos :-)
não sei se isso acontece pra você, mas mesmo os meus sonhos que parecem mais bizarros, quando escritos, de repente revelam coisas que fazem muito sentido?? sei lá.
agora, divertiiiido, divertido mesmo não sei se eu diria kk
Eu amei a tua newsletter ❤️ tô também cansada de tudo, desse ruído exagerado, persistente, desse sempre “mais do mesmo” empacotado como forma de agaradar ao algoritmo. Mas tô muito feliz por esse alento aqui no Substack.
“O Faz Nada” foi a melhor coisa que assisti este ano e “Vida e Morte das Grandes Cidades” está na minha lista, por indicação fervorosa da minha melhor amiga, há anos. Mais um ponto pra dar uma chance!
compartilho dessa sensação de cansaço que você descreveu. mas pode ser que seja a idade chegando por aqui também...
estaremos todos cansados, intergeracionalmente?
infelizmente, diria que a resposta é sim. somos todos bombardeados constantemente por mais estímulos do que somos capazes de suportar.
a irregularidade das postagens tem feito com que eu use tua newsletter de bom presságio. Hoje veio a newsletter então será um bom dia
mais um ponto para a periodicidade TCHANAM!