eu era uma nerd das aulas de português também na infância. não só gostava de ver essas coisas de formação de frases como ela obcecada por "Marcelo, Marmelo, Martelo". só consigo imaginar o quanto eu devia ser chata pensando em etimologia na infância, mas é aquilo, eu mesma desde sempre
Adoro textos que supostamente não vão a lugar nenhum porque eles me acompanham bem nesse trajeto. Mas tô escrevendo mesmo pra dizer que eu fui ler os textos antigos e estou MORRENDO com a piada do camelo. Muito sábio, seu tio. (Quem não tinha um tio sem noção pra nos contar as piadas sujas, né? Foi graças a um desses que eu descobri como um elefante se suicidava, coisa que o Ary Toledo nunca conseguiu contar no ar)
nossa, obrigada por isso. você me lembrou da piada do camelo e, tal qual um bom vinho, ela me parece melhor a cada ano (e de quebra também me lembrou da do elefante, um clássico absoluto dos anos 80)
escuta, tem um negócio que chama ecogel, uma seringa com uma substância que funciona como isca assassina para baratas. elas catam o gel e carregam para o ninho, aí tem um efeito bem amplo.
teoricamente ele acaba com o problema, se não de forma permanente, pelo menos de forma muito duradoura. dá uma procurada.
(eu sei que você não pediu dicas, mas eu tenho siricotico com barata e posso ter perdido algum subtexto no caminho)
dito isso, tenho certeza que eu iria AMAR "a frase e seus segredos".
As coisas se movem de lugar nenhum para algum lugar, e hoje ao procurar um email da concessionária de gás, encontrei o email dessa newsletter em meio aos de contas de consumo. Mas, eu vim mesmo agradecer por me apresentar a Natalia Felippe, e folgo para que a natureza tenha deixado de comer seu arroz cateto. Um chêro!
eu era uma nerd das aulas de português também na infância. não só gostava de ver essas coisas de formação de frases como ela obcecada por "Marcelo, Marmelo, Martelo". só consigo imaginar o quanto eu devia ser chata pensando em etimologia na infância, mas é aquilo, eu mesma desde sempre
você descreveu muito bem a sensação de mudar de casa durante a pandemia. me senti assim por bastante tempo.
(❤️ texto e contexto ❤️)
Adoro textos que supostamente não vão a lugar nenhum porque eles me acompanham bem nesse trajeto. Mas tô escrevendo mesmo pra dizer que eu fui ler os textos antigos e estou MORRENDO com a piada do camelo. Muito sábio, seu tio. (Quem não tinha um tio sem noção pra nos contar as piadas sujas, né? Foi graças a um desses que eu descobri como um elefante se suicidava, coisa que o Ary Toledo nunca conseguiu contar no ar)
nossa, obrigada por isso. você me lembrou da piada do camelo e, tal qual um bom vinho, ela me parece melhor a cada ano (e de quebra também me lembrou da do elefante, um clássico absoluto dos anos 80)
que pesadelo essa história das baratas! eu faço dedetização todo ano antes mesmo de vencer a anterior que é pra não correr nenhum risco.
bem pensada a estratégia
escuta, tem um negócio que chama ecogel, uma seringa com uma substância que funciona como isca assassina para baratas. elas catam o gel e carregam para o ninho, aí tem um efeito bem amplo.
teoricamente ele acaba com o problema, se não de forma permanente, pelo menos de forma muito duradoura. dá uma procurada.
(eu sei que você não pediu dicas, mas eu tenho siricotico com barata e posso ter perdido algum subtexto no caminho)
dito isso, tenho certeza que eu iria AMAR "a frase e seus segredos".
beijo!
vou procurar, deus me livre outro dia da nojeira
As coisas se movem de lugar nenhum para algum lugar, e hoje ao procurar um email da concessionária de gás, encontrei o email dessa newsletter em meio aos de contas de consumo. Mas, eu vim mesmo agradecer por me apresentar a Natalia Felippe, e folgo para que a natureza tenha deixado de comer seu arroz cateto. Um chêro!